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terça-feira, 6 de setembro de 2011


Talvez não seja esse o jeito mais certo, bonito e precavido de se falar.

Talvez eu embaralhe tudo mesmo e ache tudo uma merda, falando cá no popular.

Uma coisa aprendi de tanto repetir:
Não tá bom? Muda!
Muda de cara, de capa, de mapa.
Muda. Se muda. 

- Desnuda!

Venho de cara limpa e na saliva a pinga que me dá o tesão.
Venho desse jeito, assim meio com medo, pra te dar uma satisfação.

Despida, remexida e com sede de nova vida,
Por favor, não reaja com um sermão:
É a saudade que fica no peito e nos braços o aperto
Que me dá força para crescer e enfrentar o vazio da solidão.

 - Boa evolução!