Foi em um momento insano,
O orgulho não mais existia. E doía.
Já não havia mais o que sangrar,
Já não havia lágrimas a derramar,
A loucura prevalecia.
O orgulho não mais existia. E doía.
Já não havia mais o que sangrar,
Já não havia lágrimas a derramar,
A loucura prevalecia.
O corpo ficou desgraçado.
Fui tomado pelo ódio e repulsa daquele ser.
Era fraco, era débil, era podre.
Recusava-se a levantar e eu recusava-me olhar.
Fui tomado pelo ódio e repulsa daquele ser.
Era fraco, era débil, era podre.
Recusava-se a levantar e eu recusava-me olhar.
Os andarilhos já não eram guias
seguros.
Eles continuavam o caminho previsto.
O vento gelado tocava o corpo dolorido,
Não havia mais sol, não havia mais direção.
Eles continuavam o caminho previsto.
O vento gelado tocava o corpo dolorido,
Não havia mais sol, não havia mais direção.
No meu cavalo caminhei a passos
lentos
Acreditando nos séculos, acreditando em minha alma.
Minha armadura enferrujada custava um movimento,
E na neblina seguia. E doía.
Acreditando nos séculos, acreditando em minha alma.
Minha armadura enferrujada custava um movimento,
E na neblina seguia. E doía.
Uma hora aquele clima mudou,
O corpo indiferente reanimou
E o meu desprezo o marcou.
O corpo indiferente reanimou
E o meu desprezo o marcou.
No cheiro da terra molhada,
acordou… sem dor.
((15/07/2008))
é bom qdo as coisas acabam bem!
ResponderExcluirtudo passará!
Carol
Yna, obrigada pela atençao de sempre com meus posts e com meus sentimentos. Vc eh muito gente boa.
ResponderExcluirvc ja deve ter imaginado o que aconteceu neh?
pois eh.. agora preciso ser forte e seguir em frente… outras portas se abrirao.. se nao deu certo fazer o q
Ana Paula Nunes